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Um Natal diferente

O dia será o mesmo, 25 de dezembro.
O aniversariante será o mesmo, Jesus de Nazaré.
Os cantos serão os mesmos insuperáveis: Noite Feliz, Pinheirinho de Natal, Roseo Menino, feito de luz…
Os símbolos, como o presépio, as guirlandas, a coroa, o pinheirinho, os textos litúrgicos e talvez até as homilias, ao menos em alguns templos, terão o mesmo conteúdo de anos anteriores.
Mesmo que o acontecimento a ser celebrado não mude com certeza a maneira de celebrar será diferente. Não tenho dúvidas de que será um Natal diferente em seu significado e em sua profundidade.
Não teremos o mesmo número de público, não teremos os mesmos gestos como os tradicionais abraços de votos de feliz Natal; as expressões de carinho e fraternidade serão diferentes. Terminada a cerimônia veremos em poucos minutos nossos templos vazios, teremos uma experiência única de um certo vazio, quase como um sentimento de frustração; terá faltado, quem sabe, uma maior expressão de alegria em toda a comunidade presente. Então será o momento de estar a sós com o Deus Menino. Sim, mas isso se tornará o essencial, claro que para nós humanos, gostaríamos de ter também o lado sensível que nos revela e nos põe em comunhão com o fundamental, Jesus.
Como então suprir essa lacuna imposta pela situação atual? Somos convidados a reinventar outras formas que supram, ao menos em parte, esse vazio. Por isso, atrevo-me a sugerir algumas: redobrar o cuidado e esmero na celebração familiar, dando mais destaque, mais tempo para o diálogo, para a partilha e à comemoração da essência, especialmente na noite de Natal. Os pais terão um papel relevante e primordial nessa celebração, exercendo seu sacerdócio comum, promovendo ou delegando aos filhos a condução de celebrações mais vivas em que a figura do Cristo tenha mais destaque. Esse será o desafio, mas também fará a grande diferença neste ano. Os presentes e as iguarias materiais poderão ficar em segundo plano, sem dispensá-las, é claro.
Cada família poderá preparar a música “Noite Feliz” se não cantada ao vivo, de forma instrumental.
Poderão ler o acontecimento bíblico que está no evangelho de Lc.
Cada membro da família poderá expressar o que espera deste Natal e o que deseja para a sua família.
Cada uma das pessoas presentes, de maneira simples e espontânea, poderá fazer um agradecimento e um pedido ao Menino Jesus, envolvendo, de modo especial, os mais pequeninos.
Será muito interessante tirar um momento para lembrar os amigos e familiares que gostariam que estivessem presentes, quem sabe aqueles que no ano anterior estiveram juntos.
Por fim, junto do presépio ou pinheirinho, poderão também trocar algum presente, recordando o grande presente que Deus nos deu, na pessoa do Menino Jesus.
Com este modo difrente de comemorar, desejo a todos um abençoado Natal cheio de luz, de fraternidade e de ternura de Deus, expressa na figura da criança de Belém.

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Pe. Xiko

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Advento: um caminho para o Natal

O advento é um caminho que nos desafia a renovar a esperança. A desejar um mundo novo. A buscar um encontro, não porém qualquer encontro, mas um surpreendente e transformador. Para isso, somos convidados a percorrer um caminho que supõe cuidados permanentes, atenção redobrada e vigilância serena.

Para que precisamos destes cuidados? Para não perder de vista os que também andam no mesmo caminho; para não andar apressado demais  e atropelar algum peregrino mais lento, ou não andar  tão lento que percamos a companhia dos peregrinos da esperança; para não esquecer as condições e as  exigências  essenciais de quem o escolhe, seja a simplicidade, o desprendimento, a alegria, a paciência, a persistência, seja o desejo do encontro, da solidariedade e da docilidade de coração.

O advento é, sim, um caminho a percorrer, mas com espírito de peregrinos, não porém  de andarilhos, pois sabemos para onde vamos, sabemos a direção e especialmente sabemos onde queremos chegar.

Você quer percorrer esse caminho? Então, juntemo-nos! Façamos a caravana da esperança, sem pressa, sem tristeza. Se você já partiu, vá em frente! Se você ainda não partiu, comece hoje, agora, pois é o tempo propício. Esqueça, ao menos, por uns dias, as preocupações da pandemia, ou as leve na mochila para depositá-las ao chegar no fim do caminho. Ah, não deixe de convidar seus amigos, ou  peça para o acompanharem virtualmente.

Anuncie que nesse caminho pode-se andar sem máscaras, sem álcool em gel e sem necessidade de distanciamento social, pois é o caminho da fé, da interioridade.

Por fim, não se esqueça de duas condições especiais: carregue muita alegria e generosidade aliadas a muita curiosidade.

Boa peregrinação para você, para nós, assim estaremos nos preparando para um Santo Natal.

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Pe. Xiko

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