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Às Mães Cursilhistas

No próximo dia nove de maio, comemoramos o Dia das Mães. Somos convidados a homenageá-las e  abraçá-las para agradecer pela sua existência, pela sua dedicação e especialmente  pelo seu imenso amor e carinho.

Em primeiro lugar é uma questão de educação e, em segundo lugar, é o mínimo que podemos fazer pelas mães nessa data. Elas nos geraram, carregaram-nos nove meses em seu ventre, amaram-nos antes de ver nosso rosto e de saber  a cor de nossa pele e de nosso cabelo. Já bem antes de nos ver, elas  nos esperaram e com que paciência e ternura nos esperaram! Sim,  mães, vocês foram nosso primeiro berço, nosso primeiro travesseiro, nosso primeiro cobertor, nosso primeiro alimento; não só com seu leite materno, mas também com seu próprio sangue. Foram as primeiras a nos proporcionar o primeiro carinho, recebemos de você o primeiro e mais afetuoso beijo quando ainda éramos inconscientes. Você foi o nosso maior e melhor esconderijo onde nos abrigamos de forma segura, aconchegante e confortável.

Com certeza derramaram uma lágrima de alegria ao nos segurar pela primeira vez,  estado original, sem adereços e nada que impedisse um contato pleno entre os corpos que naquele momento separavam-se fisicamente, para reatar uma  nova intimidade não só física,  mas afetiva e moral.

Esses motivos já seriam suficientes e justificariam nossas homenagens e orações especiais neste dia; no entanto, isso foi só um início de uma longa história de amor, doação e cumplicidade, história essa que cada uma de vocês reviveu no primeiro Cursilho, na noite de silêncio e em muitos outros momentos. Hoje, essa oportunidade se oferece mais uma vez para reviver esses momentos, mas de uma forma, quem sabe, bem mais consciente e amadurecida pelo andar da vida.

De nossa parte, nesta data, desejamos partilhar alguns sentimentos e emoções que perpassam em nossas mentes e corações. Que seria de nós sem seu carinho e ternura? Quem seríamos nós se nos tivesse faltado essa figura cunhada, indelevelmente,  em nossa alma? Como e qual  teria sido nossa história, não fosse esse ícone sagrado ter influenciado decisivamente em nossa vida? Onde estaríamos e que princípios e critérios estariam norteando nossas existências? Não estivessem vocês ao nosso lado que tamanho teria nossa fé? Com certeza, não seriam os mesmos valores nem a fé que alimentamos hoje.

Mães cursilhistas, gostaríamos de poder, não só nesta data, mas em muitas oportunidades, demonstrar  e expressar nosso profundo reconhecimento, nosso imensurável afeto. Sim, ao menos hoje, queremos nos derramar, nos constituir por inteiro, totalmente, num eterno beijo de gratidão e amor.

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Pe. Xiko

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Advento: um caminho para o Natal

O advento é um caminho que nos desafia a renovar a esperança. A desejar um mundo novo. A buscar um encontro, não porém qualquer encontro, mas um surpreendente e transformador. Para isso, somos convidados a percorrer um caminho que supõe cuidados permanentes, atenção redobrada e vigilância serena.

Para que precisamos destes cuidados? Para não perder de vista os que também andam no mesmo caminho; para não andar apressado demais  e atropelar algum peregrino mais lento, ou não andar  tão lento que percamos a companhia dos peregrinos da esperança; para não esquecer as condições e as  exigências  essenciais de quem o escolhe, seja a simplicidade, o desprendimento, a alegria, a paciência, a persistência, seja o desejo do encontro, da solidariedade e da docilidade de coração.

O advento é, sim, um caminho a percorrer, mas com espírito de peregrinos, não porém  de andarilhos, pois sabemos para onde vamos, sabemos a direção e especialmente sabemos onde queremos chegar.

Você quer percorrer esse caminho? Então, juntemo-nos! Façamos a caravana da esperança, sem pressa, sem tristeza. Se você já partiu, vá em frente! Se você ainda não partiu, comece hoje, agora, pois é o tempo propício. Esqueça, ao menos, por uns dias, as preocupações da pandemia, ou as leve na mochila para depositá-las ao chegar no fim do caminho. Ah, não deixe de convidar seus amigos, ou  peça para o acompanharem virtualmente.

Anuncie que nesse caminho pode-se andar sem máscaras, sem álcool em gel e sem necessidade de distanciamento social, pois é o caminho da fé, da interioridade.

Por fim, não se esqueça de duas condições especiais: carregue muita alegria e generosidade aliadas a muita curiosidade.

Boa peregrinação para você, para nós, assim estaremos nos preparando para um Santo Natal.

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Pe. Xiko

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